Penetro-lhe a carne
O mel.
Entre silhuetas e rastros de saliva,
Uma mancha rubra atravessa-lhe o rosto.
Regozijo-me ante às maravilhas
Que teu belo
Doce
Quente corpo me proporciona.
Enlouqueço.
Fúria.
Unhas, pés, axilas.
Desconheço.
Os lábios...
Amanheço vendo o vão que seu corpo deixou
Nos lençóis brancos de minha cama.
Foi.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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Um comentário:
uAHUahAUHAUhuA
Quer que eu te chame de Byron?
ou melhor seria Bocage?
gostei bastante do poema^^
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